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Sopro Cardíaco na Infância

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O sopro no coração é a transformação de um som adicional, audível além dos sons normais. Pelo timbre do sopro, um ouvido treinado é capaz de determinar até mesmo o tipo de patologia da qual ele é secundário, mas o mais importante não é fazer o diagnóstico pela ausculta, mas sim, saber qual tipo de sopro necessita de uma investigação mais apurada.

Causas e Sintomas

do Sopro Infantil

Não existe explicação precisa para o aparecimento de sopros fisiológicos.

No período neonatal, por exemplo, o sistema circulatório passa por modificações e o recém-nascido pode ter sopros na área pulmonar ou da valva tricúspide que desaparecem em alguns dias. Nas crianças em idade pré-escolar, às vezes, o ecocardiograma indica a presença de um falso tendão no ventrículo esquerdo.

Os sopros patológicos podem ser congênitos ou adquiridos e são provocados, por exemplo, por alterações nas valvas, ou seja, por pequenos orifícios no septo que separa o lado direito do lado esquerdo do coração, ou por comunicação entre a aorta e a artéria pulmonar.

Outra causa de sopro no coração é a febre reumática provocada por reação imunológica do organismo contra antígenos ou componentes do estreptococo, uma bactéria que, em geral, infecta a garganta.

Doenças degenerativas, que raramente se manifestam na infância, estão entre as causas do sopro cardíaco. Um exemplo é a coartação da aorta e a alteração da estrutura da valva aórtica que provoca calcificação e estenose nessa valva.

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Tratamentos para
o Sopro Infantil

Exames para
o Sopro Infantil

Crianças com sopro fisiológico têm coração absolutamente normal e são liberadas para levar a vida sem restrições. Para a grande maioria das cardiopatias congênitas, o tratamento é cirúrgico. Ele só não é indicado quando o defeito é leve e sem repercussão maior para o coração.

Se a gravidade da doença exigir, a cirurgia pode ser indicada também para recém-nascidos. O avanço da medicina fetal, nas máquinas de circulação extracorpórea e as UTIs cada vez mais equipadas permitiram tratar precocemente bebês que antes só podiam ser operados quando pesassem dez quilos.

 

Na grande maioria das vezes, as características do som indicam que o sopro cardíaco é fisiológico. Há casos, porém, que exigem diagnóstico diferencial e é necessário encaminhar o portador para exames complementares, tais como eletrocardiograma, raios X de tórax e ecocardiograma. Este último fornece detalhes da anatomia do coração e informações sobre suas características funcionais.

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